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19/07/2019

Os vinhedos espanhois em números

Após ter permanecido muito tempo na sombra, a Espanha se coloca, atualmente, entre os melhores vinhedos do mundo. A explicação de sucesso? Terroirs bem identificados, assim como progressos realizados em matéria de viticultura e de vinificação. Vem com a gente descobrir os números dos vinhos da Espanha e conhecer os rótulos que a Carpe Vinum traz pra você!

Superfície: 1.174.000ha

A Espanha se compõe de um vasto planalto central (Meseta) situado a 650 metros do nível do mar e rodeado por áreas montanhosas. Os melhores vinhos são procedentes de cepas que se dão bem em altitude, que se beneficiam de uma boa exposição ao sol, sem sofrer por noites demasiado frescas.  A maior parte dos grandes vinhos provém o norte de Madri, da Galícia e dos vales do Douro (Duero) e do Ebro, e da Catalunha.

Dois grandes representantes dessas principais superfícies vitivinícolas:

Torero Mendoza - Ribera del Duero (Douro).  Um vinho que possui um sabor cheio e robusto com um toque aveludado, características dos vinhos do vale do Douro.

 

Elegido Barcelone - Catalunha. Um vinho diferenciado, a ausência de madeira possibilita o destaque da acidez e dos taninos equilibrados, resultando num bom corpo de vinho.

Produção: 38.173.000hl

Pela metade do século XX, o país, antes produtor de vinhos anônimos vendidos a granel, alçou-se ao nível dos vinhos de qualidade, vivendo uma verdadeira revolução qualitativa. A paisagem dos vinhos mudou, num país composto por 17 regiões autônomas, que produzem cada uma, vinhos bem distintos.

Uma das regiões mais aclamadas da Espanha é La Rioja. De lá, apresentamos o Lealtanza Capitoso, um vinho premiado que representa muito bem aquela região: aromas de morango e alcaçuz com notas secundárias de amêndoas doces. Na boca é saboroso com um acabamento notável com frescor e doçura aveludada. Taninos arredondado e equilibrado com boa acidez.

Saiba aqui  uma curiosidade sobre o rendimento dos vinhos da Espanha!

Tintos: 52%

Uma das mais famosas denominações da Espanha, o Toro, produz um marcante vinho tinto. Também conhecida como temperanillo, essa denominação produz um seivoso, de grande profundidade, com excelente qualidade.

Brancos: 24%

A grande apresentação dessa produção é o caráter de vivacidade e aromas frutados. Apoiam-se nessas qualidades os vinhos brancos espanhois encontrados nas denominações Rías Baixas e Txakoli, que graças às condições climáticas exprimem uma delicadeza própria.

Rosés e Espumantes: 21%

Cava, o mais conhecido dos vinhos efervescentes da Península Ibérica tira seu nome da palavra cave, em catalão. Chamado champaña pelos espanhóis, os rosés e efervescentes dessa denominação emergem borbulhas mais finas e nascem sobre solos calcários, capaz de passar aos vinhos a mineralidade e a maturidade necessária.

Nessa categoria, o Cava Castel Llord é um espumante autenticamente espanhol. Produzio com uvas originárias da Catalunha - , Macabeo, Parellada e Xarel-lo, possui boa perlage fina e persistente, aroma fino e intenso, com predominância dos cítricos.

Vinhos Fortificados: 3%

Universalmente conhecido, o xerez, vinho branco fortificado, seco na origem, oferece uma paleta de estilos, do mais seco ao mais açucarado. Muito apreciado pelos britânicos (que o chamam sherry), ele passa sob uma vinificação particular chamada flor, que representa um papel fundamental na elaboração do vinho amarelo.

 

Gostou de saber mais sobre os vinhos espanhois? Quais deles você admira mais? Não deixe de contar pra gente como os vinhos da Espanha marcaram sua vida! Até a próxima!